A beleza do nosso ser, dizem os mais sábios, revela-se na beleza das nossas obras e actos, revela-se no mais simples mas pensado pormenor que envolve toda a nossa existência, revela-se em cada pessoa como ser único dotado, de saber, de capacidade e de competência.
Por vezes o necessário, leva-nos ao limite, leva-nos a exigir de nós próprios um esforço, um “supra – revelamento “ do que em nós existe e do que de nós existe para dar.
Ser profissional de RVCC é dar o possível e o impossível por uma causa, aliás, por várias causas que directa e indirectamente se vão tornando nossas, é contribuir do fundo das nossas capacidades para a valorização do outro, para o sucesso de um seu percurso de vida, para a elevação do seu potencial.
O RVCC é consequentemente, sobretudo para o nível básico, comparado a uma “papa instantânea” (e que me desculpem os que se deliciam com as respectivas), ou seja, comparado a uma troca por troca (de curriculum certificado). Parece-me de facto a constatação daqueles que nunca trabalharam ou que ignoram todo o esforço e funcionamento de um CNO.
Concordo que possa ser um processo relativamente fácil, para quem o leva a sério, para quem se entrega, para quem se aplica, para quem dá de si em troca de um “quase tudo”, do quase tudo com que um dia sonhou, mas refuto completamente a ideia de facilitismo atribuída a um processo pensado, reflectivo e bem organizado que restitui a muitos, que por algum motivo viram um sonho perder-se, de se realizarem em termos não só profissionais como também pessoais.
De facto não se dá tudo em troca de quase nada, reconhecem-se competências, exigem-se constatações, reflexões, sínteses, validam-se emoções mas sobretudo experiências de uma vida. Na escola da vida aprende-se muito, aliás é esta que nos vais transmitindo a grande parte do que sabemos e construindo a grande parte do que somos …o nosso trabalho é pois exigir dos adultos que demonstrem “preto no branco” o que de facto sabem e têm para nos dar.
Somos mediadores de um percurso transcrito para o papel, somos orientadores de ideias e ideais no âmbito deste processo, logo exigimos o melhor de todos os que em nós confiam.
Não somos profissionais porque tem de ser, somos profissionais porque faz sentido, porque só nos outros conseguimos rever as nossas faltas, somos profissionais e como tal não apenas nos limitamos ao óbvio, vamos mais além, lutamos por isso mesmo.
Não nos contentando com as avaliações depreciativas em redor de todo o processo de RVCC , sobretudo para o nível básico, apresentamos algumas evidências desse empenho. Como as palavras são como as cerejas e é o vento que as leva, fazemos votos de que as imagens que apresentamos sejam o reflexo mais que suficiente de um processo, não de um “processozito”.
Por vezes o necessário, leva-nos ao limite, leva-nos a exigir de nós próprios um esforço, um “supra – revelamento “ do que em nós existe e do que de nós existe para dar.
Ser profissional de RVCC é dar o possível e o impossível por uma causa, aliás, por várias causas que directa e indirectamente se vão tornando nossas, é contribuir do fundo das nossas capacidades para a valorização do outro, para o sucesso de um seu percurso de vida, para a elevação do seu potencial.
O RVCC é consequentemente, sobretudo para o nível básico, comparado a uma “papa instantânea” (e que me desculpem os que se deliciam com as respectivas), ou seja, comparado a uma troca por troca (de curriculum certificado). Parece-me de facto a constatação daqueles que nunca trabalharam ou que ignoram todo o esforço e funcionamento de um CNO.
Concordo que possa ser um processo relativamente fácil, para quem o leva a sério, para quem se entrega, para quem se aplica, para quem dá de si em troca de um “quase tudo”, do quase tudo com que um dia sonhou, mas refuto completamente a ideia de facilitismo atribuída a um processo pensado, reflectivo e bem organizado que restitui a muitos, que por algum motivo viram um sonho perder-se, de se realizarem em termos não só profissionais como também pessoais.
De facto não se dá tudo em troca de quase nada, reconhecem-se competências, exigem-se constatações, reflexões, sínteses, validam-se emoções mas sobretudo experiências de uma vida. Na escola da vida aprende-se muito, aliás é esta que nos vais transmitindo a grande parte do que sabemos e construindo a grande parte do que somos …o nosso trabalho é pois exigir dos adultos que demonstrem “preto no branco” o que de facto sabem e têm para nos dar.
Somos mediadores de um percurso transcrito para o papel, somos orientadores de ideias e ideais no âmbito deste processo, logo exigimos o melhor de todos os que em nós confiam.
Não somos profissionais porque tem de ser, somos profissionais porque faz sentido, porque só nos outros conseguimos rever as nossas faltas, somos profissionais e como tal não apenas nos limitamos ao óbvio, vamos mais além, lutamos por isso mesmo.
Não nos contentando com as avaliações depreciativas em redor de todo o processo de RVCC , sobretudo para o nível básico, apresentamos algumas evidências desse empenho. Como as palavras são como as cerejas e é o vento que as leva, fazemos votos de que as imagens que apresentamos sejam o reflexo mais que suficiente de um processo, não de um “processozito”.
Por: Maria Goréti Carvalho,
Profissional RVCC - Básico
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